O Dia Nacional do Perdão, comemorado em 30 de agosto, foi criado em 2017 a partir da lei 13.437/17. O projeto que deu origem à lei é de autoria da deputada Keiko Ota, que teve o filho Ives Ota sequestrado e morto, aos 8 anos, em 30 de agosto de 1997. Depois de conhecer os assassinos do filho, a deputada e o seu marido, Masataka Ota, decidiram perdoá-los.
Só quem já conseguiu perdoar verdadeiramente alguém sabe a sensação de leveza e tranquilidade que isso traz. E essa sensação vem, inclusive, acompanhada de outras vantagens para nossa saúde física e mental. Porém, para conquistar tudo isso, é preciso respeitar o processo e se permitir, porque esse ato tem mais a ver com nós mesmos do que com a pessoa que enxergamos como objeto de nosso perdão.
6⃣ Pontos para ter atenção ao perdoar:
✔️ Saiba exatamente como você se sente sobre o que aconteceu e seja capaz de articular o que está acontecendo com essa situação atualmente dentro de você. Em seguida, conte a algumas pessoas em que confia;
✔️ Crie um compromisso consigo mesmo para fazer o que for necessário para se sentir melhor.
✔️ O perdão é para você e mais ninguém. O perdão não significa necessariamente reconciliação com a pessoa que o magoou ou tolerar a ação dela. O que você procura é a paz.
✔️ Obtenha a perspectiva correta sobre o que está acontecendo. Reconheça que sua angústia primária vem dos sentimentos feridos, dos pensamentos e das perturbações que você está sofrendo agora, não do que o ofendeu ou machucou. O perdão ajuda a curar esses sentimentos feridos.
✔️ Desista de esperar coisas de outras pessoas. Reconheça as "regras obrigatórias" que você tem para você mesmo e para os outros de como tudo deve ser.
✔️ Em vez de focar em seus sentimentos feridos e, assim, dar à pessoa que causou dor sobre você, aprenda a procurar o amor, a beleza e a bondade ao seu redor.
😍 Benefícios do perdão:
➡️Reduz a pressão sanguínea em pessoas muito estressadas;
➡️Ameniza a tensão muscular;
➡️Diminui os riscos de doenças cardíacas;
➡️Melhora o sistema imunológico;
➡️Reduz o estresse e a depressão.
Fonte: Amanda Cruz (Viver Bem/Uol)
Comentarios